Munição usada no assassinato de Patrícia Acioli é da PM

Agentes da Divisão de Homicídios (DH) descobriram que os cartuchos de calibre 0.40 encontrados no local da execução da juíza Patrícia Acioli em Piratininga, Niterói, pertencem a um lote de 10 mil projéteis vendido pela Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) à Polícia Militar. Para dar continuidade às investigações, agora os agentes precisam descobrir quais foram os batalhões abastecidos pelo lote.
No local onde a juíza foi assassinada, no dia 11, policiais encontraram cápsulas de dois calibres: 0.40 e 45. Os projéteis de calibre 0.40 são usados pela PM, já os de calibre 45 são exclusivos das Forças Armadas.
Patrícia Acioli foi assassinada com21 tiros quando chegava a sua casa em Piratininga, região oceânica de Niterói no último dia 11. Acioli tinha 47 anos e foi a primeira juíza assassinada no Rio de Janeiro. Ela iniciou sua carreira como defensora pública na Baixada Fluminense. Na época, teve o carro metralhado. A Juíza exercia a função há cerca de 20 anos.

O Fluminense

Comentários