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O projeto de extensão “GINGAS Capoeira: gesto, ritmo e ritual” já está em andamento, fruto da colaboração entre o Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inclusão (PGCTIN/UFF), o Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS/UFF), o Espaço UFF de Ciências, o Instituto GINGAS e o SOMA_LAB. As oficinas presenciais, realizadas duas vezes por semana, têm como objetivo promover a capoeira como uma prática de inclusão e pesquisa, e acontecem na Sala Corpo e Som, no térreo do novo prédio do Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS – J6), em Niterói, às 18h. 
A coordenação do projeto é da professora Gerlinde Teixeira Platais, do PGCTIN/UFF, que também lidera o Espaço UFF de Ciências. Com foco em atividades abertas ao público e gratuitas, a iniciativa busca atender não apenas aos estudantes universitários, mas também à comunidade local, com ênfase em práticas inclusivas e interdisciplinares.
O projeto tem uma programação dividida em dois dias da semana. Nas quintas-feiras, as aulas de capoeira, conduzidas pelo Mestre Bujão e promovidas pelo Instituto GINGAS, exploram os aspectos tradicionais da capoeira, com um enfoque na ludicidade e inclusão. Já às terças-feiras, a programação é voltada para experimentações estéticas que fazem um paralelo entre capoeira, arte contemporânea e cultura popular, sob a coordenação do professor Giuliano Obici, em colaboração com o SOMA_LAB.
As inscrições para as oficinas podem ser feitas diretamente no local ou pelo WhatsApp (21 96772-4310), e o projeto também é um importante espaço de participação para pessoas com e sem deficiência, fomentando a inclusão e a diversidade nas artes.
Além de promover a vivência da capoeira, o projeto destaca-se por sua abordagem interdisciplinar e a valorização da oralidade e das tradições griôs na educação. A ação também visa o enfrentamento do racismo estrutural e o fortalecimento da diversidade cultural, com um olhar atento à acessibilidade e ao respeito pelas diversas formas de aprendizagem. O Instituto GINGAS, reconhecido por sua atuação em acessibilidade cultural e inclusão, participa ativamente da iniciativa, que se configura como um espaço de resistência e valorização da cultura afro-brasileira.
A proposta de “GINGAS Capoeira” vai além da simples prática corporal, buscando também integrar arte, educação e pesquisa, e oferecendo uma rica reflexão sobre a capoeira enquanto expressão cultural e pedagógica no Brasil.
A coordenação do projeto é da professora Gerlinde Teixeira Platais, do PGCTIN/UFF, que também lidera o Espaço UFF de Ciências. Com foco em atividades abertas ao público e gratuitas, a iniciativa busca atender não apenas aos estudantes universitários, mas também à comunidade local, com ênfase em práticas inclusivas e interdisciplinares.
O projeto tem uma programação dividida em dois dias da semana. Nas quintas-feiras, as aulas de capoeira, conduzidas pelo Mestre Bujão e promovidas pelo Instituto GINGAS, exploram os aspectos tradicionais da capoeira, com um enfoque na ludicidade e inclusão. Já às terças-feiras, a programação é voltada para experimentações estéticas que fazem um paralelo entre capoeira, arte contemporânea e cultura popular, sob a coordenação do professor Giuliano Obici, em colaboração com o SOMA_LAB.
As inscrições para as oficinas podem ser feitas diretamente no local ou pelo WhatsApp (21 96772-4310), e o projeto também é um importante espaço de participação para pessoas com e sem deficiência, fomentando a inclusão e a diversidade nas artes.
Além de promover a vivência da capoeira, o projeto destaca-se por sua abordagem interdisciplinar e a valorização da oralidade e das tradições griôs na educação. A ação também visa o enfrentamento do racismo estrutural e o fortalecimento da diversidade cultural, com um olhar atento à acessibilidade e ao respeito pelas diversas formas de aprendizagem. O Instituto GINGAS, reconhecido por sua atuação em acessibilidade cultural e inclusão, participa ativamente da iniciativa, que se configura como um espaço de resistência e valorização da cultura afro-brasileira.
A proposta de “GINGAS Capoeira” vai além da simples prática corporal, buscando também integrar arte, educação e pesquisa, e oferecendo uma rica reflexão sobre a capoeira enquanto expressão cultural e pedagógica no Brasil.
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