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Mais da metade dos agentes de segurança baleados na Região Metropolitana do Rio de Janeiro em 2025 foram vítimas quando estavam fora de serviço. O dado, levantado pelo Instituto Fogo Cruzado, mostra que 51 dos 100 agentes atingidos entre 1º de janeiro e 23 de setembro deste ano não estavam em atividade no momento em que foram alvejados. 
Entre eles, 33 morreram e 18 ficaram feridos. O levantamento aponta ainda que nove dos atingidos eram aposentados ou exonerados, sendo seis mortos e três feridos. Em contrapartida, 39 agentes foram baleados durante o exercício da profissão — nove morreram e 30 ficaram feridos.
Os policiais militares continuam sendo os mais expostos à violência armada: 73 dos 100 agentes atingidos em 2025 pertenciam à corporação. Destes, 35 não resistiram aos ferimentos. Policiais civis aparecem em seguida, com 12 vítimas, cinco delas fatais. Também houve registros envolvendo membros das Forças Armadas e de outras instituições, como Guarda Municipal, Polícia Penal e programas de segurança comunitária.
Comparando com o mesmo período de 2024, houve aumento expressivo: no ano passado, 78 agentes de segurança haviam sido baleados até 23 de setembro, sendo 29 mortos e 49 feridos.
Para o Instituto Fogo Cruzado, os números reforçam a necessidade de políticas públicas voltadas não apenas à proteção de profissionais durante operações, mas também à segurança pessoal desses agentes em momentos de lazer e convivência social.
Mais informações e relatórios completos estão disponíveis na plataforma https://vaniabr.ai/, que reúne dados em tempo real sobre violência armada no Rio e em outras regiões do país.
Entre eles, 33 morreram e 18 ficaram feridos. O levantamento aponta ainda que nove dos atingidos eram aposentados ou exonerados, sendo seis mortos e três feridos. Em contrapartida, 39 agentes foram baleados durante o exercício da profissão — nove morreram e 30 ficaram feridos.
Os policiais militares continuam sendo os mais expostos à violência armada: 73 dos 100 agentes atingidos em 2025 pertenciam à corporação. Destes, 35 não resistiram aos ferimentos. Policiais civis aparecem em seguida, com 12 vítimas, cinco delas fatais. Também houve registros envolvendo membros das Forças Armadas e de outras instituições, como Guarda Municipal, Polícia Penal e programas de segurança comunitária.
Comparando com o mesmo período de 2024, houve aumento expressivo: no ano passado, 78 agentes de segurança haviam sido baleados até 23 de setembro, sendo 29 mortos e 49 feridos.
Para o Instituto Fogo Cruzado, os números reforçam a necessidade de políticas públicas voltadas não apenas à proteção de profissionais durante operações, mas também à segurança pessoal desses agentes em momentos de lazer e convivência social.
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