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A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Saúde, está empenhada no combate aos focos do mosquito Aedes Aegypti, responsável por transmitir a dengue, doença que exige atenção e ainda mais cuidados durante períodos de alta temperatura e chuvas intensas, como o verão. De janeiro e fevereiro deste ano, os agentes de combate às endemias visitaram 102.470 residências em toda a cidade, número que representa 87% do total, ultrapassando com folga a meta de 80% estabelecida pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. As visitas são periódicas e continuam durante todo o ano, por isso é essencial receber os profissionais caso eles se dirijam a sua residência, identificados pela utilização de um colete específico.
Os agentes de combate às endemias são divididos por equipes, atuando em cada área dos bairros. Eles orientam e esclarecem as dúvidas dos moradores sobre os cuidados diários que devem ser adotados para combater a dengue, verificando principalmente os recipientes com água parada — onde as larvas dos mosquitos se desenvolvem. Durante as ações residenciais periódicas, os profissionais checam e retiram o acúmulo de água em vasos de plantas, vasilhas de alimentação de animais, recipientes destampados e outras áreas descobertas.
Além disso, em casos de suspeita de presença de larvas do Aedes Aegypti, os agentes coletam amostras de água e, tendo a confirmação, aplicam material específico para eliminá-las, evitando que elas se desenvolvam. A secretária de Saúde, Solange Oliveira, destacou o papel essencial dos agentes de combate às endemias para o bem-estar da população, atuando diariamente na conscientização da população sobre diversas doenças e no enfrentamento aos focos dessas mazelas.
“Os agentes de combate às endemias são primordiais para o cotidiano da cidade, orientando a população sobre os cuidados necessários com diversas doenças e também verificando os focos dos vetores responsáveis pela transmissão. O último Levantamento Rápido de Índices para o Aedes Aegypti (Liraa) indica que temos baixo risco para a dengue em Maricá e isso se deve a atuação efetiva desses profissionais, que repassam informações importantes e ajudam a diminuir os locais com acúmulo de água nas residências. Agradeço ao trabalho de excelência dos agentes e peço que a população receba-os com todo o carinho, tendo a certeza que eles estão ali para fazer a diferença e promover qualidade de vida”, afirmou.
Moradores ressaltam a importância das visitas às residências
Na terça-feira (14/03), dezenas de moradores do loteamento Jardim Atlântico Central, em Itaipuaçu, receberam as agentes de combate às endemias nos lares. A dona de casa Maria José dos Santos, de 54 anos, garantiu que a visita fez a diferença e que seguirá as orientações das profissionais para se manter ainda mais segura da dengue.
“Eu adorei receber a visita das agentes de combate às endemias, principalmente porque me preocupo com o acúmulo de água nas vasilhas e procuro deixar tudo limpo. Essa presença e orientação nos ajudam muito, contribuindo para que estejamos atentas no combate às doenças. Pretendo manter os cuidados e na próxima visita estará tudo perfeito, seguindo as orientações que recebi”, reforçou.
Cláudia Reis, de 59 anos, disse que receber os profissionais é fundamental, auxiliando para que todos sigam com saúde. “Não tenho do que reclamar; deixei as agentes de combate às endemias entrarem e elas verificaram os possíveis focos de larvas, mostrando que eu estou tratando de tudo da maneira correta. Isso é muito importante e temos que sempre confiar naqueles que cuidam da saúde da população, por isso seguirei os cuidados no combate ao Aedes Aegypti”, concluiu.
Os agentes de combate às endemias são divididos por equipes, atuando em cada área dos bairros. Eles orientam e esclarecem as dúvidas dos moradores sobre os cuidados diários que devem ser adotados para combater a dengue, verificando principalmente os recipientes com água parada — onde as larvas dos mosquitos se desenvolvem. Durante as ações residenciais periódicas, os profissionais checam e retiram o acúmulo de água em vasos de plantas, vasilhas de alimentação de animais, recipientes destampados e outras áreas descobertas.
Além disso, em casos de suspeita de presença de larvas do Aedes Aegypti, os agentes coletam amostras de água e, tendo a confirmação, aplicam material específico para eliminá-las, evitando que elas se desenvolvam. A secretária de Saúde, Solange Oliveira, destacou o papel essencial dos agentes de combate às endemias para o bem-estar da população, atuando diariamente na conscientização da população sobre diversas doenças e no enfrentamento aos focos dessas mazelas.
“Os agentes de combate às endemias são primordiais para o cotidiano da cidade, orientando a população sobre os cuidados necessários com diversas doenças e também verificando os focos dos vetores responsáveis pela transmissão. O último Levantamento Rápido de Índices para o Aedes Aegypti (Liraa) indica que temos baixo risco para a dengue em Maricá e isso se deve a atuação efetiva desses profissionais, que repassam informações importantes e ajudam a diminuir os locais com acúmulo de água nas residências. Agradeço ao trabalho de excelência dos agentes e peço que a população receba-os com todo o carinho, tendo a certeza que eles estão ali para fazer a diferença e promover qualidade de vida”, afirmou.
Moradores ressaltam a importância das visitas às residências
Na terça-feira (14/03), dezenas de moradores do loteamento Jardim Atlântico Central, em Itaipuaçu, receberam as agentes de combate às endemias nos lares. A dona de casa Maria José dos Santos, de 54 anos, garantiu que a visita fez a diferença e que seguirá as orientações das profissionais para se manter ainda mais segura da dengue.
“Eu adorei receber a visita das agentes de combate às endemias, principalmente porque me preocupo com o acúmulo de água nas vasilhas e procuro deixar tudo limpo. Essa presença e orientação nos ajudam muito, contribuindo para que estejamos atentas no combate às doenças. Pretendo manter os cuidados e na próxima visita estará tudo perfeito, seguindo as orientações que recebi”, reforçou.
Cláudia Reis, de 59 anos, disse que receber os profissionais é fundamental, auxiliando para que todos sigam com saúde. “Não tenho do que reclamar; deixei as agentes de combate às endemias entrarem e elas verificaram os possíveis focos de larvas, mostrando que eu estou tratando de tudo da maneira correta. Isso é muito importante e temos que sempre confiar naqueles que cuidam da saúde da população, por isso seguirei os cuidados no combate ao Aedes Aegypti”, concluiu.
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