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O Instituto Histórico, Geográfico e Ambiental de Maricá (IHGAM) foi fundado em cerimônia realizada no dia 12/01, na Fazenda Itaocaia, em Itaocaia Valley. Mais de 100 pessoas participaram do encontro que contou com apresentações culturais do grupo Capoeira Brasil e homenagem a personalidades do município. A data de fundação foi escolhida para lembrar a elevação de Maricá como distrito do Rio de Janeiro em 12 de janeiro de 1755.
A instituição cultural da sociedade civil foi criada com a missão de estimular os estudos históricos e geográficos sobre o território e a sociedade maricaense e também dialogar com o poder público e a iniciativa privada na conservação e restauração dos patrimônios culturais materiais e imateriais de Maricá. Além disso, poderá integrar a rede de institutos municipais do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil, além de ser aberto à participação de crianças, adolescentes e jovens amantes da ciência, da história, do meio-ambiente, da cultura e da pesquisa.
“Hoje foi um dia histórico para nós. O instituto surgiu por causa do estudante e presidente-mirim, Miguel ngelo Padilha Marquês, um menino, de 11 anos e aluno da Rede Pública de Maricá, apaixonado por história do Brasil e por conhecimento. Precisamos, sempre, estimular a questão do estudo, da nossa história, da nossa cultura”, comentou a arquiteta urbanista, presidente do IHGAM e Conselheira Estadual de Tombamento do INEPAC, Renata Aymoré Gama.
A secretária de Educação Adriana Costa comemorou o lançamento do instituto. “Hoje, lançamos com orgulho esse trabalho belíssimo em nosso município. Esse instituto é muito importante para o desenvolvimento dos nossos alunos, educadores e da população. Precisamos preservar o patrimônio material e imaterial de nossa cidade”, disse a secretária.
A vereadora, produtora cultural e ex-secretária de Cultura, Andréa Cunha, também falou sobre a inauguração. “Temos pessoas que trabalham para a sociedade e tem o objetivo de contar a nossa história. Com certeza o conhecimento histórico ajuda na compreensão do homem enquanto ser que constrói seu tempo. Nossas histórias, retratos, lugares, elementos no geral, são itens culturais de um povo e devemos manter viva a sua, a dele, a dela, a nossa identidade”, afirmou.
O instituto tem o seguinte corpo diretivo: a presidente Renata Aymoré Gama; o presidente-mirim Miguel Angelo Padilha Marquês; o vice-presidente Dacio Vivas; a vice-presidente-mirim Nicole Lacerda; o chanceler Deivid Antunes; a tesoureira Kikah Monteiro; o primeiro secretário Wangles Avelis e a segunda secretária Andréa Santana.
Foto: Anselmo Mourão
A instituição cultural da sociedade civil foi criada com a missão de estimular os estudos históricos e geográficos sobre o território e a sociedade maricaense e também dialogar com o poder público e a iniciativa privada na conservação e restauração dos patrimônios culturais materiais e imateriais de Maricá. Além disso, poderá integrar a rede de institutos municipais do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil, além de ser aberto à participação de crianças, adolescentes e jovens amantes da ciência, da história, do meio-ambiente, da cultura e da pesquisa.
“Hoje foi um dia histórico para nós. O instituto surgiu por causa do estudante e presidente-mirim, Miguel ngelo Padilha Marquês, um menino, de 11 anos e aluno da Rede Pública de Maricá, apaixonado por história do Brasil e por conhecimento. Precisamos, sempre, estimular a questão do estudo, da nossa história, da nossa cultura”, comentou a arquiteta urbanista, presidente do IHGAM e Conselheira Estadual de Tombamento do INEPAC, Renata Aymoré Gama.
A secretária de Educação Adriana Costa comemorou o lançamento do instituto. “Hoje, lançamos com orgulho esse trabalho belíssimo em nosso município. Esse instituto é muito importante para o desenvolvimento dos nossos alunos, educadores e da população. Precisamos preservar o patrimônio material e imaterial de nossa cidade”, disse a secretária.
A vereadora, produtora cultural e ex-secretária de Cultura, Andréa Cunha, também falou sobre a inauguração. “Temos pessoas que trabalham para a sociedade e tem o objetivo de contar a nossa história. Com certeza o conhecimento histórico ajuda na compreensão do homem enquanto ser que constrói seu tempo. Nossas histórias, retratos, lugares, elementos no geral, são itens culturais de um povo e devemos manter viva a sua, a dele, a dela, a nossa identidade”, afirmou.
O instituto tem o seguinte corpo diretivo: a presidente Renata Aymoré Gama; o presidente-mirim Miguel Angelo Padilha Marquês; o vice-presidente Dacio Vivas; a vice-presidente-mirim Nicole Lacerda; o chanceler Deivid Antunes; a tesoureira Kikah Monteiro; o primeiro secretário Wangles Avelis e a segunda secretária Andréa Santana.
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