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No Rio de Janeiro, após o isolamento social, devido a pandemia do Coronavírus, a violência contra a mulher aumentou aproximadamente 50%, segundo o plantão judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ).
Com tudo o que estamos vivendo, muitos casais, que antes quase não se viam, por conta de seus trabalhos, acabam tendo que conviver 24 horas por dia, e muitas das vezes acabam se desentendendo e gerando os conflitos.
“ Para a maioria das pessoas ficar em casa nesse momento de quarentena é sinônimo de proteção. Mas para muitas mulheres, de diversas idades e condições econômicas, que também precisam lidar com o medo de contaminação pelo vírus, a quarentena representa o desafio de permanecer trancada com o agressor em seu próprio lar, 24 horas por dia”, disse a médica e professora Claudia Leite de Moraes, do IMS/Uerj e do curso de Pós-Graduação em Saúde da Família da Universidade Estácio de Sá.
Mas o crescimento da violência, não é só em nosso estado e nem no Brasil, são em diversos países, como na China, que quase triplicou a violência contra as mulheres no país.
No Brasil, temos muitos canais para denunciar os abusos contra as mulheres, como: o Ligue 180; Disque 100; o 190, da Polícia Militar; pela internet, no Ministério Público; o aplicativo “Direitos Humanos Brasil”, que foi lançado pelo Governo Federal, em março. Em alguns órgãos de sua cidade, também poderá ter telefones específicos para essa denúncia, como para outras, como agressão á idosos, crianças, entre outras.
Não deixe de denunciar, alguém que conheça, uma vizinha, amiga, ou mesmo alguma mulher na rua, ligue para algum órgão, você pode salvar uma vida. E vale ressaltar, que não é denunciável só agressão física, mas a psicológica também, e muitas das vezes ela é pior que a física. A pessoa agredida, nem percebe, às vezes, que é manipulada, e só depois de muitos anos, que a pessoa caí em si.
Não se cale, denuncie!
Com tudo o que estamos vivendo, muitos casais, que antes quase não se viam, por conta de seus trabalhos, acabam tendo que conviver 24 horas por dia, e muitas das vezes acabam se desentendendo e gerando os conflitos.
“ Para a maioria das pessoas ficar em casa nesse momento de quarentena é sinônimo de proteção. Mas para muitas mulheres, de diversas idades e condições econômicas, que também precisam lidar com o medo de contaminação pelo vírus, a quarentena representa o desafio de permanecer trancada com o agressor em seu próprio lar, 24 horas por dia”, disse a médica e professora Claudia Leite de Moraes, do IMS/Uerj e do curso de Pós-Graduação em Saúde da Família da Universidade Estácio de Sá.
Mas o crescimento da violência, não é só em nosso estado e nem no Brasil, são em diversos países, como na China, que quase triplicou a violência contra as mulheres no país.
No Brasil, temos muitos canais para denunciar os abusos contra as mulheres, como: o Ligue 180; Disque 100; o 190, da Polícia Militar; pela internet, no Ministério Público; o aplicativo “Direitos Humanos Brasil”, que foi lançado pelo Governo Federal, em março. Em alguns órgãos de sua cidade, também poderá ter telefones específicos para essa denúncia, como para outras, como agressão á idosos, crianças, entre outras.
Não deixe de denunciar, alguém que conheça, uma vizinha, amiga, ou mesmo alguma mulher na rua, ligue para algum órgão, você pode salvar uma vida. E vale ressaltar, que não é denunciável só agressão física, mas a psicológica também, e muitas das vezes ela é pior que a física. A pessoa agredida, nem percebe, às vezes, que é manipulada, e só depois de muitos anos, que a pessoa caí em si.
Não se cale, denuncie!
Arte: Divulgação
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