Começa o pagamento da 2ª parcela do Pé-de-Meia

Preso um dos acusados pelo assassinato de Cortez

Agentes da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) estão à procura dos dois comparsas que teriam ajudado um ex-funcionário do empresário Siebert Cortez de Souza, de 35 anos , dono de uma imobiliária, a matá-lo em Itaipuaçu, Maricá, no último dia 17 de setembro. Preso na tarde desta quarta-feira, Carlos Fernando da Silva Junior, de 25 anos, segundo a polícia, teria cometido o crime porque o empresário não teria pago algumas comissões referentes a vendas de imóveis valor de R$ 5 mil, sob a alegação de não ter dinheiro.
Segundo o delegado Wellington Vieira, a polícia chegou até a identificação do acusado seguindo os seus passos, uma vez que ele foi a última pessoa a ter visto Cortez ainda com vida. No dia do crime, Cortez teria dado uma carona para ele até a sua casa e depois foi embora.
A polícia ainda investiga a possibilidade de o objetivo inicial de Carlos ser apenas roubar bens da casa do patrão para que, assim, saldasse a dívida dele.
“Mas, como estava acompanhado de duas pessoas que tinham disposição para praticar crimes hediondos, eles acabaram sequestrando o empresário e colocando fogo em seu corpo, junto com o carro, achado em Maria Paula, Niterói”, declarou.
Carlos Junior foi encontrado em casa, também em Itaipuaçu, e não ofereceu resistência à prisão. Contra ele havia mandado de prisão pelo crime de homicídio expedido pela 4ª Vara Criminal de São Gonçalo.
“Vamos continuar atrás dos outros envolvidos no crime, pois foi oferecida a ele a delação premiada e ele não quis falar alegando temer pela segurança de sua família. Mas é questão de tempo até identificarmos os outros criminosos”, disse o delegado.


O Fluminense

Nota da editora: Na época do desaparecimento, seu filho compartilhava em rede social, a procura de seu pai e estava escrito que ele tinha 47, e não 35 anos.

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