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Com o crescimento das cidades, as reclamações públicas relacionadas com ruídos tornam-se cada vez mais constantes. De acordo com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAC), no Rio de Janeiro aproximadamente 60% das reclamações são referentes ao incômodo sonoro. Pensando em melhorar a qualidade do som em Niterói, os alunos do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental do Centro Universitário Plínio Leite (Unipli), mantido pela Anhanguera Educacional, criaram o projeto “Programa Silêncio”, que mensura a sonoridade dos bairros Icaraí, Centro, Ingá e São Domingos.
O programa, que tem a orientação de professores do curso, visa monitorar a qualidade do município em relação a geração de ruídos e vibrações. Todas as medições são feitas por aproximadamente 120 alunos, que receberam treinamento para poderem visitar os bairros da localidade.
“Após a coleta dos dados, a coordenadora do projeto, que é uma de nossas alunas, lança os resultados em um mapa, que através de um código de cores, identifica a situação de cada região”, explica a professora e orientadora do projeto do Unipli, Sheila Franklin.
Para a ação, o Centro Universitário Plínio Leite adquiriu toda a aparelhagem necessária para a medição. “Foram comprados para as vistorias o decibelímetro, equipamento de precisão para medição dos níveis de decibéis emitidos pelas diferentes fontes sonoras, que inclusive é o mesmo utilizado pelos órgãos fiscalizadores”, afirma o professor José Luiz Gato, também supervisor do projeto.
Com a conclusão do mapeamento, as fontes de geração de ruídos serão identificadas e os alunos elaborarão propostas de soluções, que serão apresentadas à Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Niterói.
“O som excessivo proporciona consequências sérias a qualidade de vida da população. Geralmente os danos ocorrem ao longo de um período, sendo detectados quando já é difícil retroceder. A nossa proposta é identificar focos de poluição sonora para que possam ser elaboradas soluções preventivas. Além da cidade de Niterói, pretendemos levar o projeto para outros municípios vizinhos, como São Gonçalo, Itaboraí e Rio Bonito”, conclui o coordenador do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental do Unipli, professor Luiz Mello.
O programa, que tem a orientação de professores do curso, visa monitorar a qualidade do município em relação a geração de ruídos e vibrações. Todas as medições são feitas por aproximadamente 120 alunos, que receberam treinamento para poderem visitar os bairros da localidade.
“Após a coleta dos dados, a coordenadora do projeto, que é uma de nossas alunas, lança os resultados em um mapa, que através de um código de cores, identifica a situação de cada região”, explica a professora e orientadora do projeto do Unipli, Sheila Franklin.
Para a ação, o Centro Universitário Plínio Leite adquiriu toda a aparelhagem necessária para a medição. “Foram comprados para as vistorias o decibelímetro, equipamento de precisão para medição dos níveis de decibéis emitidos pelas diferentes fontes sonoras, que inclusive é o mesmo utilizado pelos órgãos fiscalizadores”, afirma o professor José Luiz Gato, também supervisor do projeto.
Com a conclusão do mapeamento, as fontes de geração de ruídos serão identificadas e os alunos elaborarão propostas de soluções, que serão apresentadas à Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Niterói.
“O som excessivo proporciona consequências sérias a qualidade de vida da população. Geralmente os danos ocorrem ao longo de um período, sendo detectados quando já é difícil retroceder. A nossa proposta é identificar focos de poluição sonora para que possam ser elaboradas soluções preventivas. Além da cidade de Niterói, pretendemos levar o projeto para outros municípios vizinhos, como São Gonçalo, Itaboraí e Rio Bonito”, conclui o coordenador do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental do Unipli, professor Luiz Mello.
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