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Representantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), que investigam o tráfico de armas e munições, foram impedidos, na manhã desta segunda-feira, de fiscalizar o Centro de Suprimento de Material do 4º CPA da Polícia Militar, situado no Centro de Niterói.
O presidente da CPI, deputado Marcelo Freixo (PSOL), afirmou que ele e os membros da comissão não saíram com uma boa impressão do batalhão. De acordo com o parlamentar, o poder fiscalizador não precisa de autorização para realizar vistorias.
“A PM demonstrou que não está preparada para ser fiscalizada. Vamos entrar com uma representação no Ministério Público”, declarou Freixo, ressaltando não ter se surpreendido com a confirmação de que as balas que mataram a juíza Patrícia Acioli faziam parte da munição da PM.
O coronel Robson Batalha, responsável pelo 4º CPA, informou que os parlamentares deveriam ter pedido autorização para o comando geral da Polícia Militar para realizar a fiscalização. O paiol do batalhão abastece toda a corporação da PM.
O presidente da CPI, deputado Marcelo Freixo (PSOL), afirmou que ele e os membros da comissão não saíram com uma boa impressão do batalhão. De acordo com o parlamentar, o poder fiscalizador não precisa de autorização para realizar vistorias.
“A PM demonstrou que não está preparada para ser fiscalizada. Vamos entrar com uma representação no Ministério Público”, declarou Freixo, ressaltando não ter se surpreendido com a confirmação de que as balas que mataram a juíza Patrícia Acioli faziam parte da munição da PM.
O coronel Robson Batalha, responsável pelo 4º CPA, informou que os parlamentares deveriam ter pedido autorização para o comando geral da Polícia Militar para realizar a fiscalização. O paiol do batalhão abastece toda a corporação da PM.
O Fluminense
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