Faltam leitos para pacientes em Maricá; hospital da cidade passa por dificuldades

Nas parede, infiltrações e mofo. Pelas salas, equipamentos velhos e sucateados. De acordo com a Organização Mundial de Saúde o ideal seria que a cada 1.000 habitantes houvesse 4,5 leitos disponíveis em hospitais.
O hospital que era de média complexidade só atende agora casos mais simples. No mês de junho deste ano a administração da unidade passou a ser em parceria com a iniciativa privada. O novo diretor, Dº Orlando Barreto Neto, há 15 dias no cargo, explica que vem tentando contratar mais pediatras e ortopedistas. Algumas medidas já estão sendo aplicadas para melhorar o atendimento. Na recepção está sendo feita a triagem para garantir preferência aos casos graves.
Na emergência foram colocadas cadeiras novas,. já foi pedido o conserto do aparelho de raios x, a compra de novos equipamentos, mais remédios e até forros de cama. Uma empresa especializada em limpeza hospitalar foi contratada e o lixo, que antes ficava pelo pátio, agora é colocado em local reservado, e que ainda vai ser cercado.

Problemas no ambulatório municipal da cidade

No prédio são feitas consultas pré marcadas. O gesso do teto estava em péssimo estado em local de circulação de pessoas. O banheiro estava sujo e sem condições de uso. O bebedouro destruído.
A prefeitura informou, por meio de nota, que o ambulatório vai ser reformado e será usado apenas para exames médicos. Os atendimentos ambulatoriais e de farmácia do Hospital serão transferidos para o centro de diagnóstico municipal, que já passa por reformas. De acordo com a assessoria de comunicação da prefeitura, a previsão é de que as obras sejam concluídas até o meio de julho. 

 RJ INTER TV

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