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Equipamentos foram enviados pelo Governo do Estado
As 25 cadeiras de hidratação enviadas pelo Governo do Estado para o Hospital Conde Modesto Leal já estão instaladas em três salas de emergência da unidade. Os equipamentos ajudaram bastante no atendimento a pacientes com suspeita de dengue e a desafogar leitos, que podem agora ser usados em outras demandas médicas.
As 25 cadeiras de hidratação enviadas pelo Governo do Estado para o Hospital Conde Modesto Leal já estão instaladas em três salas de emergência da unidade. Os equipamentos ajudaram bastante no atendimento a pacientes com suspeita de dengue e a desafogar leitos, que podem agora ser usados em outras demandas médicas.
A informação foi dada pela enfermeira coordenadora da emergência do hospital, Aline Santos, que explicou o procedimento de rotina diante de casos suspeitos:
“O paciente que chega com algum sintoma da doença, é avaliado por um clínico e imediatamente submetido ao exame de sangue para verificar o nível de plaquetas e leucócitos. O exame é feito aqui no próprio hospital e demora em torno de duas horas. Caso a suspeita se confirme, começamos a hidratação. Mas dependendo do estado do paciente, podemos começar a hidratá-lo antes mesmo do resultado”, diz.
Foi o que aconteceu com Camila da Cunha, 25 anos, moradora do Flamengo, que elogiou o atendimento. Antes da chegada do resultado do exame, já estava sendo submetida à hidratação.
“Tentei ser atendida no hospital particular achando que seria melhor, mas foi muito pior, porque devido a muita gente, eles não tinham condições de atender todo mundo. Então vim para cá e, claro, esperei um pouquinho mas, graças a Deus, estou sendo tratada”, comenta.
Fernando Lisboa, morador de Itapeba, acompanhava o filho Lucas, de 16, que voltou ao hospital para fazer acompanhamento. Ele voltou a ter vômitos, dor nas pernas e no abdômen e estava sendo hidratado novamente.
“Como tem pouca gente para atender, parece que tá meio bagunçado, mas na parte médica, meu filho está sendo bem atendido”, diz.
Foi o que aconteceu com Camila da Cunha, 25 anos, moradora do Flamengo, que elogiou o atendimento. Antes da chegada do resultado do exame, já estava sendo submetida à hidratação.
“Tentei ser atendida no hospital particular achando que seria melhor, mas foi muito pior, porque devido a muita gente, eles não tinham condições de atender todo mundo. Então vim para cá e, claro, esperei um pouquinho mas, graças a Deus, estou sendo tratada”, comenta.
Fernando Lisboa, morador de Itapeba, acompanhava o filho Lucas, de 16, que voltou ao hospital para fazer acompanhamento. Ele voltou a ter vômitos, dor nas pernas e no abdômen e estava sendo hidratado novamente.
“Como tem pouca gente para atender, parece que tá meio bagunçado, mas na parte médica, meu filho está sendo bem atendido”, diz.
Secom Maricá
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