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Um grupo de monitoramento sobrevoou, nesta quarta-feira pela manhã, áreas de conservação ecológica da Região Oceânica de Niterói e Maricá. A ação priorizou o Parque Estadual da Serra da Tiririca e a Área de Proteção Ambiental (APA) de Maricá, porém a Reserva Ecológica Darcy Ribeiro, o Morro do Morcego e o lixão do Morro do Céu também foram contemplados pelo monitoramento aéreo. Poucas áreas com desmatamento e ocupação irregular foram encontradas.
As observações realizadas durante o monitoramento aéreo irão compor um diagnóstico que subsidiará as operações por terra. Participaram do sobrevoo o coordenador da Coordenadoria Integrada de Combate a Crimes Ambientais (Cica), José Maurício Padrone; o representante da Promotoria de Meio Ambiente de Niterói e Maricá do Ministério Público, promotor Luciano Mattos, e os administradores das Unidades de Conservação do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Fernando Matias e Leandro Gomes, que chefiam o Parque Estadual da Serra da Tiririca e a APA Maricá, respectivamente.
Segundo as autoridades que participaram do sobrevoo, o resultado foi muito positivo. Fernando Matias do Inea destacou que na região da APA Maricá poucas áreas de ocupação irregular foram identificadas. E na Serra da Tiririca, três pontos sofrerão incursão por terra.
“Esperávamos encontrar situações preocupantes no entorno da Serra, mas não foram detectados grandes desmatamentos nem invasões, principais ameaças ao parque. Apenas três pontos necessitarão de incursão dos fiscais, um condomínio residencial e outras duas localidades não reveladas por questões estratégicas”, disse ele.
Mais voos - O secretário do Ambiente, Carlos Minc, ressaltou a importância da parceria com o MP no combate aos crimes ambientais e afirmou que voos de monitoramento com fiscais do Inea serão constantes na região, pois o helicóptero permite visualizar delitos em áreas que dificilmente seriam constatadas por terra.
As observações realizadas durante o monitoramento aéreo irão compor um diagnóstico que subsidiará as operações por terra. Participaram do sobrevoo o coordenador da Coordenadoria Integrada de Combate a Crimes Ambientais (Cica), José Maurício Padrone; o representante da Promotoria de Meio Ambiente de Niterói e Maricá do Ministério Público, promotor Luciano Mattos, e os administradores das Unidades de Conservação do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Fernando Matias e Leandro Gomes, que chefiam o Parque Estadual da Serra da Tiririca e a APA Maricá, respectivamente.
Segundo as autoridades que participaram do sobrevoo, o resultado foi muito positivo. Fernando Matias do Inea destacou que na região da APA Maricá poucas áreas de ocupação irregular foram identificadas. E na Serra da Tiririca, três pontos sofrerão incursão por terra.
“Esperávamos encontrar situações preocupantes no entorno da Serra, mas não foram detectados grandes desmatamentos nem invasões, principais ameaças ao parque. Apenas três pontos necessitarão de incursão dos fiscais, um condomínio residencial e outras duas localidades não reveladas por questões estratégicas”, disse ele.
Mais voos - O secretário do Ambiente, Carlos Minc, ressaltou a importância da parceria com o MP no combate aos crimes ambientais e afirmou que voos de monitoramento com fiscais do Inea serão constantes na região, pois o helicóptero permite visualizar delitos em áreas que dificilmente seriam constatadas por terra.
Foto: divulgação INEA
O Fluminense
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