Começa o pagamento da 2ª parcela do Pé-de-Meia

Motorista morre em acidente na Rodovia RJ-106, altura de Maricá

Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas em um acidente envolvendo um caminhão e um Ford EcoSport na RJ-106, na altura de Ponta Negra, em Maricá. A colisão frontal aconteceu às 5h30 desta segunda-feira. O motorista do carro de passeio, Genezes Lemos da Silva, de 26 anos, não resistiu e morreu no local. Sua namorada, Bárbara Helena Marques, de 24 anos, foi levada para o Hospital Conde Modesto Leal com machucados nas pernas e nos braços. O motorista do caminhão, Fernando Franco da Silva, de 46 anos, não precisou de atendimento médico.

O trânsito na região ficou confuso, já que a pista chegou a ser fechada por algumas horas para a remoção dos veículos. O caminhão, ficou atravessado no meio da pista, que chegou a ter cerca de 10 quilômetros interditados nos dois sentidos. Moradores da região revelam que acidentes de trânsito são comuns no local e maioria com vítimas fatais.
“Já vi uma batida onde cinco jovens que estavam no mesmo carro. As curvas são perigosas e os carros ainda vem em alta velocidade”, lembrou uma moradora da rua, que preferiu não se identificar.
Caso – O acidente foi registrado na 82ª DP (Maricá). Segundo familiares, o casal, que mora em Irajá, no Rio de Janeiro, estava voltando de Araruama, cidade onde morava a mãe de Genezes. A viagem teve início na sexta-feira, contra a vontade do auxiliar financeiro, que teria preferido não ir para a região dos lagos neste fim de semana. A colisão aconteceu em frente a casa da tia de Genezes, que ajudou a socorrer o sobrinho.
Mas a primeira pessoa a ser avisada foi o chefe de Genezes, o publicitário Eduardo Cassilhas, de 29 anos, que recebeu uma ligação de Bárbara aproximadamente às 6h e foi até o local do acidente.
“Ela me ligou muito nervosa, falando que o carro havia batido e que o Genezes estava preso nas ferragens. Ele era mais que um companheiro de trabalho, era um grande amigo. Vim assim que soube e só vou embora quando chegar o carro para remover o corpo – o que está demorando mais de 5 horas”, reclamou.


O Fluminese

Comentários