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Mais uma esportista de Maricá mostra seu talento e traz um título histórico para a cidade e para o Brasil. Durante o Campeonato Mundial de Pesca que terminou no último domingo (14/11), na África do Sul, a pescadora Marta Xavier Gonçalves se tornou recordista mundial ao fisgar o maior número de peixes de toda a história do torneio: 52 peças com um total de 65,4 quilos. A incrível performance ajudou a equipe feminina brasileira a conquistar o título mundial pela sexta vez.
A competição ocorreu na cidade de Langebaan, na costa do Oceano Índico, e reuniu 200 atletas de 16 países. De volta a Maricá após a vitória, Marta conta que ainda não digeriu o próprio feito.
“É muita emoção ainda, nem consigo me conter quando me perguntam, e me perguntam a toda hora”, revela a pescadora, que creditou a façanha à agilidade natural do brasileiro para a pesca.
“Temos essa qualidade que ninguém no mundo tem, mas também tive um pouco de sorte, pois os peixes só vinham de dois em dois”, contou ela, lembrando que as espécies mais comuns em seu equipamento eram a arraia, o cação viola e um tipo de bagre que só existe em águas sul-africanas.
Na pesca desde a infância
A atleta do clube Barracuda (do Rio) e presidente da Federação de Pesca e Desportos Subaquáticos do Estado do Rio de Janeiro (Fepdsrj), Marta Xavier é também funcionária da Secretaria de Saúde de Maricá. Nascida e criada no município, ela pratica o esporte há 30 anos.
“Estou no meio da pesca desde que me conheço por gente. Sempre gostei, acompanhava meu pai todo final de semana quando era criança. Depois, comecei a ir sozinha, de ônibus, e então uma pessoa de Maricá me convidou a ingressar no clube, daí não parei mais”, recorda-se a agora campeã mundial de pesca, que acumula ainda os títulos de bicampeã brasileira de água doce, campeã brasileira de seleções e por clube e vários campeonatos estaduais, entre tantos outros.
Secom Maricá
A competição ocorreu na cidade de Langebaan, na costa do Oceano Índico, e reuniu 200 atletas de 16 países. De volta a Maricá após a vitória, Marta conta que ainda não digeriu o próprio feito.
“É muita emoção ainda, nem consigo me conter quando me perguntam, e me perguntam a toda hora”, revela a pescadora, que creditou a façanha à agilidade natural do brasileiro para a pesca.
“Temos essa qualidade que ninguém no mundo tem, mas também tive um pouco de sorte, pois os peixes só vinham de dois em dois”, contou ela, lembrando que as espécies mais comuns em seu equipamento eram a arraia, o cação viola e um tipo de bagre que só existe em águas sul-africanas.
Na pesca desde a infância
A atleta do clube Barracuda (do Rio) e presidente da Federação de Pesca e Desportos Subaquáticos do Estado do Rio de Janeiro (Fepdsrj), Marta Xavier é também funcionária da Secretaria de Saúde de Maricá. Nascida e criada no município, ela pratica o esporte há 30 anos.
“Estou no meio da pesca desde que me conheço por gente. Sempre gostei, acompanhava meu pai todo final de semana quando era criança. Depois, comecei a ir sozinha, de ônibus, e então uma pessoa de Maricá me convidou a ingressar no clube, daí não parei mais”, recorda-se a agora campeã mundial de pesca, que acumula ainda os títulos de bicampeã brasileira de água doce, campeã brasileira de seleções e por clube e vários campeonatos estaduais, entre tantos outros.
Secom Maricá
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