Faltam médicos e até curativos em unidade de saúde em Maricá

Enfermos que recorrem ao Hospital Municipal Conde Modesto Leal, em Maricá, nem sempre encontram atendimento e, quando conseguem o socorro, são obrigados a contribuir com a compra de gaze, atadura e esparadrapo, segundo os pacientes. Na manhã desta segunda-feira, quem precisava de ortopedista voltou para casa sem atendimento por falta de médicos.

A subsecretária de Saúde, Leziree Figueiredo, afirma que o hospital funciona perfeitamente, sem filas e com insumos para atendimento médico.
Mas este não foi o quadro encontrado pelo pedreiro Leandro da Silva, de 24 anos. Sem poder pisar no chão após uma topada, ele voltou para casa sem saber se havia ou não fraturado o polegar do pé esquerdo. Mãe de Lucas Bastos, de 9 anos, Jackielle Gomes, de 27, tentou para o filho uma cirurgia nas amígdalas, mas precisou buscar atendimento em outro município.

O Fluminense
 
## Nota da editora: Há anos estamos abandonados no setor Saúde. Nunca tem médico. O filho de uma amiga sofreu acidente de moto em uma segunda e só iria ter ortopedista na sexta. Ela só  conseguiu médico em São Gonçalo e particular, nenhum hospital público havia ortopedista! O que será de nós?

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