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O técnico judiciário do Tribunal Regional Federal (TRF) Sérgio Correa de Araújo, de 42 anos, foi encontrado morto, na manhã de segunda-feira, por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na descida da Ponte Rio Niterói. A vítima apresentava ferimentos por objeto cortante no tórax, barriga e braços.
Sérgio estava dentro de um Meriva, placa KYI-1590, ano 2009, de Maricá. Para os policiais da 76ª DP (Centro), onde o caso foi registrado, as características do crime inclinam para a possibilidade de homicídio passional com suspeitas de homofobia. A princípio, o fato teria ocorrido em Maricá.
Segundo familiares, Sérgio foi visto pela última vez num bar, na localidade Jardim Inoã, em Maricá, por volta de 1 hora. Ele estava acompanhado de mais quatro amigos. Um deles estaria sumido.
“De acordo com a família, ele não tinha problemas com a sexualidade e era bem resolvido, inclusive profissionalmente. Estamos checando a localização desse amigo que desde o encontro com os demais está com os telefones desligados”, informou o delegado titular, Luiz Antônio Pinto Businaro.
O corpo de Sérgio, segundo peritos do Instituto de Criminalística Carlos Eboli (ICCE), foi encontrado no banco de trás do veículo. Ele apresentava marcas, possivelmente de facadas, nos braços, o que comprovaria a tese de tentativa de defesa. No porta-malas do carro, Businaro encontrou diversos preservativos e gel íntimo.
Perícia – No início da tarde de segunda-feira, peritos papiloscopistas do Instituto Félix Pacheco (IFP) estiveram na delegacia do Centro para colher digitais no automóvel da vítima. Dois fragmentos digitais foram encontrados e podem identificar quem esteve no carro com Sérgio. Foram encontrados ainda um aparelho celular, duas guimbas de cigarro e uma caixa de fósforos.
O Fluminense
Sérgio estava dentro de um Meriva, placa KYI-1590, ano 2009, de Maricá. Para os policiais da 76ª DP (Centro), onde o caso foi registrado, as características do crime inclinam para a possibilidade de homicídio passional com suspeitas de homofobia. A princípio, o fato teria ocorrido em Maricá.
Segundo familiares, Sérgio foi visto pela última vez num bar, na localidade Jardim Inoã, em Maricá, por volta de 1 hora. Ele estava acompanhado de mais quatro amigos. Um deles estaria sumido.
“De acordo com a família, ele não tinha problemas com a sexualidade e era bem resolvido, inclusive profissionalmente. Estamos checando a localização desse amigo que desde o encontro com os demais está com os telefones desligados”, informou o delegado titular, Luiz Antônio Pinto Businaro.
O corpo de Sérgio, segundo peritos do Instituto de Criminalística Carlos Eboli (ICCE), foi encontrado no banco de trás do veículo. Ele apresentava marcas, possivelmente de facadas, nos braços, o que comprovaria a tese de tentativa de defesa. No porta-malas do carro, Businaro encontrou diversos preservativos e gel íntimo.
Perícia – No início da tarde de segunda-feira, peritos papiloscopistas do Instituto Félix Pacheco (IFP) estiveram na delegacia do Centro para colher digitais no automóvel da vítima. Dois fragmentos digitais foram encontrados e podem identificar quem esteve no carro com Sérgio. Foram encontrados ainda um aparelho celular, duas guimbas de cigarro e uma caixa de fósforos.
O Fluminense
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