Polícia Militar do Rio de Janeiro precisa de sangue urgente

Campanha de doação vai ajudar a salvar vida de PMs que são atendidos pelo hospital da corporação no Estácio, Zona Norte do Rio. Medida visa cancelamento de futuras cirurgias

Os policiais militares do Estado do Rio cumprem suas missões dentro e fora dos batalhões. Como profissionais de segurança e cidadãos, os homens e mulheres fardados ajudam a salvar vidas, seja através de ações para manter a ordem púbica ou de atos de solidariedade como o desta segunda-feira. Dezenas de policiais se reuniram para doar sangue e auxiliar no abastecimento do estoque de sangue do Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio, Zona Norte do Rio, evitando o cancelamento de futuras cirurgias.

Batizada de Sangue Azul, a campanha é uma tentativa da corporação de reforçar os bancos de sangue do Hospital Central, que atende os policiais militares há 37 anos. Com o tema Deixe Fluir a Vida, Deixe Fluir o Sangue Azul, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio de Brito Duarte, espera sensibilizar suas tropas sobre a importância e a necessidade da ação para melhorar o atendimento na unidade de saúde da PM. O comandante deu o exemplo e foi o primeiro doador da campanha.
Doação - Para ser um doador é preciso estar em boas condições de saúde, ter entre 18 e 65 anos e pesar mais de 50 quilos. O doador precisa evitar a ingestão de alimentos gordurosos nas 4 horas anteriores à doação e a de bebidas alcoólicas nas últimas 12 horas.
Homens podem contribuir para a causa quatro vezes ao ano e mulheres, três. Todos os dias, a população pode fazer também a sua doação no HemoRio, que funciona Rua Frei Caneca, n° 8, no Centro do Rio.



O Fluminense

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