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Na manhã desta segunda-feira (11), a Prefeitura de Maricá, por meio da Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar), firmou um acordo de cooperação técnica com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para dar início ao “Vermelhinho das Águas” — primeiro sistema municipal gratuito de transporte aquaviário de passageiros e cargas do município.
A assinatura aconteceu na sede da Codemar e foi acompanhada da apresentação da proposta técnica que prevê a instalação de estações aquaviárias em diversos bairros. Entre os pontos contemplados estão as orlas das Amendoeiras, em São José do Imbassaí; do Parque Nanci e de Araçatiba; além de Barra de Maricá, Jacaroá, Bambuí, Guarapina e Jaconé.
Segundo o prefeito Washington Quaquá, o projeto representa uma “revolução” na mobilidade da cidade. “O cidadão vai poder circular pelas lagoas gratuitamente, além de melhorar o escoamento de cargas. Pensamos até em um ferryboat ligando Ponta Negra ao aeroporto Santos Dumont no futuro”, afirmou.
O “Vermelhinho das Águas” será integrado ao “Caminho das Artes”, um complexo de lazer e cultura em desenvolvimento que contará com museus, praça, áreas de convivência e espaços de recreação. A proposta também prevê a conexão com outros modais de transporte público, ampliando a fluidez urbana e o acesso aos diferentes pontos da cidade.
Após o evento, autoridades realizaram visitas técnicas a áreas estratégicas como Boqueirão, Ponte Preta e Ponta Negra, percorrendo parte do trajeto previsto. “Agora iniciaremos os estudos de viabilidade para confirmar os locais escolhidos e, em seguida, desenvolveremos o projeto executivo para dar início às obras”, explicou Mauro Medeiros de Carvalho Junior, chefe do serviço de Engenharia Aquaviária do DNIT.
O impacto esperado vai além da mobilidade: a iniciativa também deve fomentar o turismo e gerar novas oportunidades de renda para os pescadores locais. “O pescador será nosso parceiro em cada etapa, garantindo que a pesca continue sendo uma atividade fortalecida e integrada à vida da cidade”, destacou o diretor de Obras da Codemar, Rodrigo Corrêa.
Com o “Vermelhinho das Águas”, Maricá dá um passo pioneiro rumo a um modelo de transporte sustentável, inclusivo e conectado à sua geografia natural.
Foto: Bernardo Gomes
A assinatura aconteceu na sede da Codemar e foi acompanhada da apresentação da proposta técnica que prevê a instalação de estações aquaviárias em diversos bairros. Entre os pontos contemplados estão as orlas das Amendoeiras, em São José do Imbassaí; do Parque Nanci e de Araçatiba; além de Barra de Maricá, Jacaroá, Bambuí, Guarapina e Jaconé.
Segundo o prefeito Washington Quaquá, o projeto representa uma “revolução” na mobilidade da cidade. “O cidadão vai poder circular pelas lagoas gratuitamente, além de melhorar o escoamento de cargas. Pensamos até em um ferryboat ligando Ponta Negra ao aeroporto Santos Dumont no futuro”, afirmou.
O “Vermelhinho das Águas” será integrado ao “Caminho das Artes”, um complexo de lazer e cultura em desenvolvimento que contará com museus, praça, áreas de convivência e espaços de recreação. A proposta também prevê a conexão com outros modais de transporte público, ampliando a fluidez urbana e o acesso aos diferentes pontos da cidade.
Após o evento, autoridades realizaram visitas técnicas a áreas estratégicas como Boqueirão, Ponte Preta e Ponta Negra, percorrendo parte do trajeto previsto. “Agora iniciaremos os estudos de viabilidade para confirmar os locais escolhidos e, em seguida, desenvolveremos o projeto executivo para dar início às obras”, explicou Mauro Medeiros de Carvalho Junior, chefe do serviço de Engenharia Aquaviária do DNIT.
O impacto esperado vai além da mobilidade: a iniciativa também deve fomentar o turismo e gerar novas oportunidades de renda para os pescadores locais. “O pescador será nosso parceiro em cada etapa, garantindo que a pesca continue sendo uma atividade fortalecida e integrada à vida da cidade”, destacou o diretor de Obras da Codemar, Rodrigo Corrêa.
Com o “Vermelhinho das Águas”, Maricá dá um passo pioneiro rumo a um modelo de transporte sustentável, inclusivo e conectado à sua geografia natural.
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