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A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Saúde, realizou no dia16/07, a quinta captação múltipla de órgãos de 2025, no Hospital Municipal Dr. Ernesto Che Guevara, em São José do Imbassaí. Durante o procedimento, foram captados fígado, rins e córneas de uma paciente de 35 anos, moradora de Itaipuaçu, que teve a confirmação de morte encefálica. Com essa ação, cinco pessoas que aguardavam por transplantes no Sistema Único de Saúde (SUS) poderão receber a estrutura necessária, ganhando bem-estar e qualidade de vida.
Avanços e resultados da doação de órgãos em Maricá
Desde a implementação da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) em 2022, o Hospital Che Guevara já abriu 33 protocolos de morte encefálica. Desses casos, 16 captações de órgãos foram efetivadas, resultando na retirada de 172 estruturas corporais, incluindo órgãos, globos oculares e fragmentos de tecidos.
O processo de captação ganhou ainda mais agilidade em julho de 2024, com a inauguração de um heliponto no hospital. Essa iniciativa, fruto de uma parceria com a Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar), tem facilitado o deslocamento dos órgãos para transplantes, otimizando o tempo e aumentando a eficácia dos procedimentos.
Declarações sobre a importância da iniciativa
O secretário de Saúde, Marcelo Velho, destacou o papel fundamental do processo de captação de órgãos no município. “A quinta captação de órgãos realizada em 2025 no Hospital Dr. Ernesto Che Guevara é mais um passo fundamental no nosso compromisso com a vida. Foram captados rins, fígado e córneas, que vão beneficiar pacientes em fila de espera para transplantes, reforçando a importância da doação de órgãos e do trabalho integrado. Essa conquista é fruto da estrutura de saúde que estamos construindo na cidade, com responsabilidade, humanização e cuidado com cada etapa do processo”, afirmou Velho.
Ana Paula Silva, diretora-geral do Hospital Dr. Ernesto Che Guevara, garantiu que a iniciativa é crucial para salvar vidas e se fortalece na cidade.
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Foto: Wandrya Pinheiro
Avanços e resultados da doação de órgãos em Maricá
Desde a implementação da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) em 2022, o Hospital Che Guevara já abriu 33 protocolos de morte encefálica. Desses casos, 16 captações de órgãos foram efetivadas, resultando na retirada de 172 estruturas corporais, incluindo órgãos, globos oculares e fragmentos de tecidos.
O processo de captação ganhou ainda mais agilidade em julho de 2024, com a inauguração de um heliponto no hospital. Essa iniciativa, fruto de uma parceria com a Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar), tem facilitado o deslocamento dos órgãos para transplantes, otimizando o tempo e aumentando a eficácia dos procedimentos.
Declarações sobre a importância da iniciativa
O secretário de Saúde, Marcelo Velho, destacou o papel fundamental do processo de captação de órgãos no município. “A quinta captação de órgãos realizada em 2025 no Hospital Dr. Ernesto Che Guevara é mais um passo fundamental no nosso compromisso com a vida. Foram captados rins, fígado e córneas, que vão beneficiar pacientes em fila de espera para transplantes, reforçando a importância da doação de órgãos e do trabalho integrado. Essa conquista é fruto da estrutura de saúde que estamos construindo na cidade, com responsabilidade, humanização e cuidado com cada etapa do processo”, afirmou Velho.
Ana Paula Silva, diretora-geral do Hospital Dr. Ernesto Che Guevara, garantiu que a iniciativa é crucial para salvar vidas e se fortalece na cidade.
“Realizamos a quinta captação de múltiplos órgãos de 2025 no hospital e manifestamos a nossa solidariedade à família da doadora, que com um gesto de amor salvou vidas em espera por transplantes. A CIHDOTT e a equipe multidisciplinar, experiente e qualificada, garantem agilidade e bons resultados no processo. Seguimos avançando na unidade, conforme a orientação do prefeito Washington Quaquá, fortalecendo o SUS com atendimento de qualidade e assistência de ponta à população”, acrescentou a diretora do Hospital.
O processo de doação: um ato que salva vidas
O processo de captação de órgãos tem início no momento em que a equipe médica identifica um quadro clínico com suspeita de morte encefálica. A Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) é então acionada para acolher e orientar as famílias, confirmando se a doação pode ser feita por meio de uma abordagem qualificada, humanizada e multiprofissional.
É fundamental lembrar que, para ser um doador de órgãos, é essencial comunicar expressamente esse desejo aos seus familiares (preferencialmente por escrito), visto que apenas eles podem autorizar a retirada de órgãos após o falecimento. Apenas pessoas que estejam até o segundo grau de parentesco podem permitir o procedimento.
O processo de doação: um ato que salva vidas
O processo de captação de órgãos tem início no momento em que a equipe médica identifica um quadro clínico com suspeita de morte encefálica. A Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) é então acionada para acolher e orientar as famílias, confirmando se a doação pode ser feita por meio de uma abordagem qualificada, humanizada e multiprofissional.
É fundamental lembrar que, para ser um doador de órgãos, é essencial comunicar expressamente esse desejo aos seus familiares (preferencialmente por escrito), visto que apenas eles podem autorizar a retirada de órgãos após o falecimento. Apenas pessoas que estejam até o segundo grau de parentesco podem permitir o procedimento.
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